Enquanto grandes escritórios de advocacia no Brasil enfrentam estagnação e guerra de preços, startups jurídicas de tecnologia estão valendo bilhões. Isso não é coincidência.
O fim da velha lógica e a morte inevitável
Enquanto muitos escritórios tradicionais lutam para manter o modelo de negócio, uma startup jurídica como a Enter foi avaliada em R$ 2 bilhões, atraindo investimentos de fundos globais.
O que acontece é a disrupção silenciosa da advocacia. A morte inevitável do modelo de escritório de advocacia, alertada por autores como Jaap Bosman e Lisa Hakanson, está se cumprindo.
Por décadas, o sucesso dos grandes escritórios brasileiros dependeu de três pilares:
- Cobrança por hora, que o cliente não aceita mais.
- Escala baseada em volume de gente, e não em eficiência.
- Tradição e reputação, que hoje não são mais suficientes como barreiras de entrada.
O mercado mudou, os clientes mudaram, e a tecnologia implodiu as paredes desses escritórios.
O que a Enter ensina sobre a nova guerra jurídica
A ascensão meteórica da Enter é o símbolo mais claro da crise do modelo tradicional. A Enter não é um escritório de advocacia, mas atua diretamente na mesma linha de receita.
Sua proposta é radical: usar tecnologia e Inteligência Artificial para automatizar a resolução de litígios corporativos em escala. Ela oferece a grandes empresas uma solução de contencioso mais previsível, mais rápida e com um custo drasticamente menor do que o serviço de uma banca tradicional.
Na prática, isso significa que a Enter é uma concorrente que rouba a receita que antes alimentava os grandes escritórios. Ela prova que a nova competição não vem de outro advogado, mas de uma empresa de tecnologia que captura o valor do serviço jurídico.
O que se aprende com esse caso é:
- O valor está na eficiência: A tecnologia está substituindo a necessidade de grandes exércitos de advogados juniores para tarefas repetitivas.
- O cliente quer ROI: Ele não paga pela hora, paga pela resolução eficiente de um problema de negócio.
A Enter comprova que a nova concorrência vem de fora do Direito, armada com tecnologia e capital, e não de outros escritórios na mesma rua.
A nova lógica é: dados, automação, resultado
Startups inovadoras, como a EasyJur, estão propondo algo radical: usar a Inteligência Artificial (IA) para automatizar a operação jurídica, entregando performance, escala real e um custo drasticamente menor.
A diferença de mentalidade é crucial:
- Escritórios tradicionais ainda se veem como “prestadores de serviços jurídicos” que vendem tempo.
- Startups e LegalTechs se posicionam como empresas de tecnologia que vendem resolução eficiente de problemas.
Elas não vendem tempo. Elas vendem resultado e previsibilidade.
O que o EasyJur representa (e a urgência de agir)
A visão de Vinícius Marques é clara: a advocacia está em mutação genética. O diferencial do futuro não será jurídico, será gerencial.

O contraste entre os modelos é gritante. Enquanto muitos escritórios ainda:
- Gerenciam intimações manualmente.
- Usam planilhas do Excel para controlar prazos.
- Ignoram a cultura de dados e eficiência.
O EasyJur é usado por mais de 3.000 escritórios e grandes empresas, automatizando milhões de processos e ajudando clientes a reduzir custos operacionais em até 90% com algoritmos próprios e IA.
Quem não entender que o escritório precisa ser uma empresa de tecnologia com alma jurídica, vai perder relevância, ou desaparecer.
O futuro está na eficiência, não no ego
O que startups como a Enter estão ensinando é que o valor não está mais no ego ou na vaidade gerencial, mas na eficiência.
- Gestão jurídica sem dados é palpite disfarçado.
- O cliente não quer o seu tempo. Quer o resultado.
- O futuro está no centro da inovação.
O EasyJur democratiza esse acesso. Assim como a Enter atende grandes empresas, plataformas como o EasyJur permitem que escritórios de todos os portes tenham acesso às mesmas ferramentas de automação, IA e controle inteligente de processos.
O EasyJur atende todo o ecossistema da advocacia, garantindo que:
- Escritórios escalem com eficiência.
- Advogados tenham controle completo sobre operação, finanças e produtividade, tudo em um só lugar.
A grande mentalidade de Retorno sobre o Investimento (ROI)
O novo poder jurídico não reside mais no “grande escritório”, mas na grande mentalidade de Retorno sobre o Investimento (ROI).
A pergunta agora não é “Qual o seu faturamento?”, mas sim: “Qual o seu custo por resultado entregue?”
O momento atual representa o início de um ecossistema jurídico mais rápido, eficiente, automatizado e orientado por dados.
Se você ainda espera que o cliente valorize o “peso do seu nome”, é provável que ele já esteja sendo atendido por um concorrente que já usa a tecnologia do EasyJur. O futuro da advocacia será liderado por quem entende de Direito, mas principalmente de eficiência e negócios.
Conclusão: sua infraestrutura precisa de um upgrade imediato
A ascensão das startups bilionárias mostra que a advocacia é, antes de tudo, um negócio de dados e eficiência. Para competir com essa nova realidade, você precisa das mesmas ferramentas de performance que elas utilizam.
O EasyJur não é apenas um software, é a sua infraestrutura de tecnologia para a Nova Advocacia. Ele garante que seu escritório possa ter a eficiência, a escala e o controle que convertem a ameaça de mercado em uma vantagem competitiva real.
O seu escritório precisa dessa tecnologia agora para garantir a sobrevivência e o crescimento.