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[MODELO] Contestação – Pedido de transferência de veículo não efetuado – Ação de indenização por danos materiais e morais.

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DO MM. XI JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA REGIONAL DA LEOPOLDINA/RJ.

REF:PROCESSO:

AUTOMÓVEIS LTDA, Já devidamente qualificada nos autos da ação de indenizatória proposta por, com sede sito a Av., vem mui respeitosamente perante a V. Exª, apresentar a sua:

C O N T E S T A Ç Ã O

DAS PUBLICAÇÕES E INTIMAÇÕES

Inicialmente, requer que todas as publicações e intimações sejam feitas em nome do Dr., para o mais efetivo controle dos atos processuais advindos deste D. Juízo.

Dos Fatos e Fundamentos

e Suas Controvérsias

  1. MM.DR.JUIZ, é fato que a autora adquiriu 26/10/07 do 1º Réu o veiculo marca Fiat Uno Eletronic ano/Modelo 10000006, sendo certo que, na data de 08/12/07, o veículo já constava no Sistema Nacional de Gravame do cadastro do DETRAN em nome da autora (Doc.Anexo). Ocorre que após a compra, a autora deveria ter pagado o documento único de arrecadação (DUDA), para que a transferência pudesse ser concretizada, sendo certo que, a autora nunca efetuou tal pagamento, inviabilizando desta forma o procedimento de transferência, portanto, não assiste razão a autora em alegar que não recebeu o DUT nem o Recibo do veículo, pois, tais documentos são entregues no ato da vistoria do veículo, depois de paga a taxa de transferência (DUDA), que ela não pagou, correndo por sua culpa todo ônus da transferência não concretizada.
  2. Alega a autora, que não recebeu nenhum documento relacionado ao veículo, tendo recebido apenas o carnê de pagamento do 2º réu, já tendo efetuado o pagamento da 1ª parcela de 36, Com a devida vênia Exª, como pode alguém comprar um veículo sem receber qualquer documento? Absurda e infundada a alegação da autora, pois, se ela tivesse pagado o DUDA, nada disso teria acontecido, achando mais fácil ingressar numa aventura judicial para se furtar de sua responsabilidade, devendo ser considerada litigante de má fé.
  3. Mais adiante em sua peça vestibular, alega estar temerosa com a situação buscou junto ao DETRAN, informações sobre o veículo, tendo descoberto que o veículo encontrava-se com vários IPVAs em atrazo, referentes aos anos de 2016, 2016,2016,2016,2016 e 2016, não sendo verdadeiras tais alegações, pois, todos os documentos acima descritos, foram pagos rigorosamente conforme comprovam os documentos anexos, sendo certo que, que no ato da venda do veiculo não havia nenhuma informação no cadastro do DETRAN sobre qualquer irregularidade, e ao ser comunicado pela autora sobre a existência de uma multa, mesmo desconhecendo a procedência da multa, o 1º réu providenciou imediatamente o pagamento da mesma, conforme comprova o documento anexo.
  4. Ilustre Julgador, para demonstrar a veracidade das afirmações acima descritas o 1º réu, junta a esta peça de bloqueio, todos os documentos necessários, para provar junto a este D. Juízo que todas as alegações feitas pela autora em sua peça vestibular são infundadas e inconsistentes, não lhe assistindo qualquer razão, devendo ser julgada portanto, IMPROCEDENTE a presente ação.

Diante da argumentação supramencionada, espera e requer o 1º réu que V.Exª se digne a julgar IMPROCEDENTE a presente demanda, condenando a autora em custas processuais e honorários advocatícios a serem arbitrados por este D.Juízo, por ser esta uma medida de JUSTIÇA.

Termos em que,

Pede deferimento

Rio de Janeiro,

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