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[MODELO] Ação Previdenciária – Pecúlio – Dependente de Segurado – Falecido

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junto ao INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, Autarquia Federal, com superintend�ncia regional na cidade de S�o Paulo, com endere�o � Rua Xavier de Toledo, n� 280, 13� andar, Centro, S�o Paulo-SP, CEP: 01048-000, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos.

I – DOS FATOS

Que____________ casou-se com__________, em 15 de outubro de 1.0004000, perdurando a uni�o at� 18 de janeiro de 1.0000003, quando o marido veio a falecer, c�pia da certid�o de casamento e de �bito em anexo.

O de cujus havia se aposentado por tempo de servi�o aos 2000 de abril de 1.00081, c�pia reprogr�fica da carta de concess�o em anexo, tendo posteriormente voltado a exercer atividade abrangida pela Previd�ncia Social, na condi��o de segurado, por laborar como funcion�rio p�blico municipal; tendo permanecido na referida atividade laborativa at� a data de seu falecimento, 18 de janeiro de 10000003.

O falecimento e conseq�entemente a baixa na Carteira de Trabalho e Previd�ncia Social do extinto ocorreram na vig�ncia da Lei de Benef�cios Previdenci�rios 8.213/0001 e Regulamentos dos Benef�cios da Previd�ncia Social, Decreto 611/0002.

Que o INSS recusou-se a efetuar o pagamento de referida import�ncia relativa a contribui��es previdenci�rias, n�o restando outra alternativa, sen�o ajuizar a presente.

II – DOS FUNDAMENTOS

Disp�e o artigo 16, inciso I, da Lei 8.213/0001:

S�o benefici�rios do Regime Geral da Previd�ncia Social, na condi��o de dependente do segurado: – o c�njuge, a companheira, o companheiro…

Preceitua o artigo 116, inciso II, do Decreto 611/0001:

Os pec�lios ser�o devidos:

II – ao segurado aposentado por idade ou tempo de servi�o pelo regime Geral da Previd�ncia Social que permanecer ou que voltar a exercer atividade abrangida pelo mesmo, quando dela se afastar.

Artigo117 do Decreto 611/0002:

O pec�lio consistir� em pagamento �nico de valor correspondente � soma das import�ncias relativas �s contribui��es do segurado, remuneradas de acordo com o �ndice de remunera��o b�sica dos dep�sitos de poupan�a com data de anivers�rio no dia 1�.

Orienta��o Normativa GM/MPS n�1, de 27 de junho de 10000004, Lei 8.870, traz em seu item 4 que:

Fica extinto o pec�lio de que trata o artigo 166, inciso II, do RBPS, mantendo-se o direito do segurado aposentado que vinha contribuindo at� a publica��o da Lei n� 8.870/0004 de receber, quando do afastamento da atividade, em pagamento �nico, o valor correspondente � soma das import�ncias relativas �s suas contribui��es vertidas ap�s a data da aposentadoria at� a compet�ncia de mar�o de 10000004, remuneradas de acordo com o �ndice de Remunera��o B�sica dos Dep�sitos de Poupan�a com data de anivers�rio no dia primeiro.

V�rias decis�es t�m sido favor�veis em nossos tribunais, que pedimos v�nia trazer uma delas:

PREVIDENCI�RIO – PEC�LIO – ARTIGO 6�, �� 5� E 7�, C/C ARTIGOS 55 A 57 DO DECRETO 8000312/84 – LEI 8213/0001 – ARTIGOS 81 A 85.

Pec�lio � o benef�cio constitu�do dos valores restitu�veis recolhidos como contribui��o previdenci�ria pelo segurado em determinadas situa��es que a lei prev�, consoante o disposto no artigo 6�, �� 5� e 7�, c/c os artigos 55 e 57 do Decreto 8000312/84. N�o recebido em vida pelo segurado era devido aos seus dependentes ou sucessores (artigo 56).

O inciso II do artigo 81 da Lei 8213/0001 foi revogado pela Lei 8870, editada aos 15 de abril de 10000004 e publicada aos 16.4.10000004. A Lei 00012000, de 20 de novembro de 10000005, no artigo 7�, extinguiu o remanescente do benef�cio, quando revogou o artigo 81 da Lei 8213/0001.

Direito adquirido � o que j� se incorporou definitivamente ao patrim�nio e � personalidade de seu titular, de modo que nem a lei nem fato posterior possam alterar a situa��o jur�dica.

Nos termos do artigo 56 do Decreto 8000312/84, a requerente tem direito adquirido ao recebimento dos valores recolhidos por seu falecido marido ap�s sua aposentadoria por tempo de servi�o ocorrida aos 24.11.81, quando continuou a trabalhar e recolher contribui��es, na vig�ncia daquela norma, por�m, n�o se enquadra no disposto no inciso III do artigo 81 da Lei 8.213/0001, porque a morte n�o ocorreu em raz�o do acidente de trabalho.

(Tribunal – Terceira Regi�o – AC 413375 – Quinta Turma – Decis�o 18.12.2012 – Juiz Andr� Nabarrete – Publ. 10/000/2012 – Unanimidade deu provimento parcial � apela��o.)

III – DO DIREITO ADQUIRIDO

� inexor�vel o direito da autora de receber os valores referentes �s presta��es previdenci�rias vertidas por seu falecido marido, posto que foi casada, por lei se tornando sua sucessora.

N�o h� que se alegar prescri��o de direito, pois aqui falamos de um direito que se formou na pessoa do de cujus, tendo ele preenchido os requisitos necess�rios para a obten��o do benef�cio regrado em lei.

Se o direito subjetivo n�o foi exercido, vindo lei nova que o modifica ou o extingue, transforma-se em direito adquirido, porque era direito exercit�vel e exig�vel � vontade de seu titular. Incorporou-se no seu patrim�nio, para ser exercido quando lhe conviesse. A lei nova n�o pode prejudic�-lo, s� pelo fato de o titular n�o o ter exercido antes.

Al�m de previsto em nossa Constitui��o, n�o se pode olvidar que o legislador j� havia cuidado da quest�o no � 2� do art. 6� da Lei de Introdu��o ao C�digo Civil (Decreto-lei n� 4.657, de 4.000.42):

Consideram-se adquiridos assim, os direitos que o seu titular, ou algu�m por ele, possa exercer, como aqueles cujo come�o do exerc�cio tenha termo prefixo, ou condi��o preestabelecida inalter�vel, a arb�trio de outrem.

Em resumo, direito adquirido � aquele que, j� integrante do patrim�nio de seu titular, pode ser exercido a qualquer momento, n�o podendo lei posterior, que tenha disciplinado a mat�ria de modo diferente, causar-lhe preju�zo.

Segundo magist�rio de De Pl�cido e Silva:

O direito adquirido tira sua exist�ncia dos fatos jur�dicos passados e definitivos, quando o seu titular os pode exercer. No entanto, n�o deixa de ser adquirido o direito, mesmo quando seu exerc�cio dependa de um termo prefixo ou de uma condi��o preestabelecida inalter�vel ao arb�trio de outrem. Por isso sob o ponto de vista da retroatividade das leis, n�o somente se consideram adquiridos os direitos aperfei�oados ao tempo em que se promulga a lei nova, como os que estejam subordinados a condi��es ainda n�o verificadas, desde que n�o se indiquem alter�veis ao arb�trio de outrem (Vocabul�rio Jur�dico, Forense, 8� ed., 100084, p. 77/78).

Para Carvalho Santos:

Se o exerc�cio depende de termo prefixo, o direito j� � adquirido, sendo evidente, pois, que no sistema do c�digo n�o � adquirido somente o direito que j� se incorporou ao patrim�nio individual. O prazo ou termo, de fato, n�o prejudica a aquisi��o do direito, que j� se verificou, sendo seu �nico efeito protelar o exerc�cio deste direito (C�digo Civil Brasileiro Interpretado, Freitas Bastos, 14� ed., vol. I, 100086, p. 43/44)

Cl�vis Bevilaqua, defende a posi��o de que:

trata-se aqui de um termo e condi��es suspensivos, que retardam o exerc�cio do direito. Quanto ao prazo, � princ�pio corrente que ele pressup�e a aquisi��o definitiva do direito e apenas lhe demora o exerc�cio. A condi��o suspensiva torna o direito apenas esperado, mas ainda n�o realizado. Todavia, com seu advento, o direito se sup�e ter existido desde no momento em que se deu o fato que o criou (Coment�rios ao C�digo Civil, 5� ed., p. 101).

Vale lembrar que os direitos adquiridos se configuram desde logo, uma vez preenchidos seus requisitos, surgindo claro que, qualquer tentativa de supress�o, seja por ato normativo, administrativo ou judicial, atenta contra a ordem constitucional, violando o basilar princ�pio da seguran�a jur�dica insculpido no inciso XXXVI do art. 5� da Carta Pol�tica, segundo o qual: a lei n�o prejudicar� o direito adquirido, o ato jur�dico perfeito e a coisa julgada.

A este respeito, Celso Ant�nio Bandeira de Mello, com a habitual excel�ncia de seu magist�rio, anota que o problema

n�o se resolve com a simples no��o de irretroatividade de lei, pois n�o se coloca a quest�o de seu retorno sobre o pret�rito. Trata-se, isto sim, da sobreviv�ncia dos efeitos da lei antiga, vale dizer, da persist�ncia de seus efeitos em casos concretos, durante o imp�rio da nova lei. Cogita-se de hip�tese em que situa��o produzida no passado, sem consuma��o nele, deve ter efeitos perdur�veis no tempo, permitindo que eles atravessem inc�lumes o dom�nio das leis posteriores. N�o h�, pois, a rigor, quest�o de retroatividade. Pelo contr�rio: h� susta��o dos efeitos, isto �, da incid�ncia da nova lei sobre situa��es concretas dantes ocorridas, cujos efeitos se deseja p�r a salvo, a fim de que n�o sejam perturbados pela sucess�o normativa (Revista de Direito P�blico, n� 0006, p. 11000).

Ainda Bandeira de Mello:

Segue da� que uma vantagem funcional, por exemplo, constitu�da no passado e cujos efeitos juridicamente se perfizeram, consumando-se, est� consolidada, ainda que n�o tenha sido fru�da. Isto �, os efeitos materiais podem n�o ter sucedido, mas se os efeitos jur�dicos j� se completaram, nenhuma regra nova pode alcan��-la, pois, de direito, a situa��o j� estar� definida. (Ob. cit., p. 112)

Oswaldo Aranha Bandeira de Mello, citando a li��o de L�on de Duguit, afirma que:

S�o insuscet�veis de serem apanhadas pela lei nova n�o s� as situa��es subjetivas ou individuais, como outrossim os fatos realizados no passado, regidos pela lei em vigor no momento em que foram produzidos (RT 73000, p. 145).

J� Reis Friede assevera que:

a acep��o b�sica da denomina��o direito adquirido encontra ber�o na fundamental quest�o da irretroatividade das leis. E vai al�m, caracteriza como adquirido todo direito oriundo de ato jur�dico perfeito ou da coisa julgada, por j� se ter definitivamente incorporado ao patrim�nio jur�dico do indiv�duo. (Li��es objetivas de Direito Constitucional, 2012, Saraiva)

E, n�o se pode negar, absoluta raz�o assiste ao ilustre magistrado, porquanto se o direito origina-se de um ato perfeito, praticado de acordo com normas ent�o vigentes, nova lei n�o poder� feri-lo; assim como no caso de direito adquirido judicialmente atrav�s da coisa julgada, eis que n�o mais existindo a possibilidade de recurso, tal direito � incontestavelmente adquirido, inimacul�vel por qualquer outro ato.

Frise-se que aqui tem-se clara a no��o de direito adquirido adotada pelo ordenamento jur�dico p�trio, que o fez adotando a teoria de Gabba, segundo a qual:

� adquirido todo direito que seja conseq��ncia de um fato id�neo a produzi-lo, em virtude da lei do tempo em que esse fato foi realizado, embora a ocasi�o de o fazer valer n�o se tenha apresentado antes do surgimento de uma lei nova sobre o mesmo.

Em nosso ordenamento tal teoria foi traduzida na seguinte assertiva:

(…) ou condi��o preestabelecida inalter�vel ao arb�trio de outrem, esta, parte final da reda��o do par�grafo 2� do art. 6� da Lei de Introdu��o ao C�digo Civil. Veja-se, ent�o que a defini��o de Gabba foi adotada e reproduzida em sua ess�ncia, qual seja, a impossibilidade de altera��o ou supress�o do direito adquirido, ainda que, o titular desse direito n�o tenha manifestado interesse em garanti-lo, eis que j� o possu�a independentemente de pr�via manifesta��o de vontade.

(O TRECHO SEGUINTE DEVE SER ACRESCIDO NA PETI��O PARA AQUELES QUE VOLTARAM A EXERCER ATIVIDADE ABRANGIDA PELA PREVID�NCIA E PERMANECERAM NELA, SOMENTE VINDO A SE AFASTAR DEPOIS DE 15 DE ABRIL DE 10000004, QUANDO A LEI 8.870/0004 EXTINGUIU ESTE TIPO DE PEC�LIO)

Mesmo com a extin��o do pec�lio do inciso II do artigo 81 do RGPS, em 15 de abril de 10000004, com a Lei 8.870, e o autor tendo permanecido em sua atividade somente deixando-a em 15 de setembro de 10000008, faz ele jus (ou seus dependentes) aos valores recolhidos at� a data da publica��o da referida lei que o extinguiu.

O direito adquirido formou-se na sua pessoa, pois preencheu os requisitos e exig�ncias necess�rias, n�o sendo obrigado, na �poca, a deixar o seu emprego na data da extin��o do pec�lio, apenas para que pudesse ter direito a receber as presta��es vertidas em favor do INSS.

Revela-se o direito em receber tudo o que foi contribu�do de _______________ (data da entrada no novo emprego ap�s a aposentadoria) at� 14 de abril de 10000004 (data anterior � publica��o e efic�cia da Lei 8.870/0004).

O artigo 462 da Instru��o Normativa n� 0005, de 7 de outubro de 2003, orienta da forma como foi trazido, por�m o INSS n�o vem cumprindo:

O pec�lio, pagamento em cota �nica, ser� devido ao segurado aposentado pelo RGPS que permaneceu exercendo atividade abrangida pelo regime ou que voltou a exerc�-la, quando se afastar definitivamente da atividade que exercia at� 15 de abril de 10000004, v�spera da vig�ncia da Lei n� 8.870, ainda que anteriormente a essa data tenha se desligado e retornado � atividade, sendo limitada a devolu��o at� a mencionada data.

A pr�pria Autarquia admite que aqueles que ingressaram em nova atividade antes da extin��o do pec�lio em 10000004, e depois desta data sa�ram de seu trabalho, t�m direito � restitui��o dos valores at� 15 de abril de 10000004, data da publica��o da Lei 8.870/0004.

Devido � similitude das hip�teses, trazemos aqui um julgado recente, que esclarece a respeito do direito adquirido:

II – O Supremo Tribunal Federal, convocado in�meras vezes para dirimir controv�rsias semelhantes, j� deixou assentado que a aquisi��o de direito adquirido a determinado regime jur�dico de aposentadoria somente se perfaz quando cumpridas as exig�ncias legais para a obten��o do benef�cio pertinente j� declarou em diversas oportunidades. (Tribunal – Terceira Regi�o – AC – 205161- Processo 0004030774754 – SP. Data 18/11/2012 – Ju�za Marisa Santos – 000� Turma).

E mais:

PREVIDENCI�RIO – PEC�LIO – DIREITO ADQUIRIDO DO LABORISTA. I – A PERCEP��O DO PEC�LIO POR AQUELES QUE LABUTAVAM ANTES DA EDI��O DA LEI N� 000.032/0005 � ASSEGURADA PELO DIREITO ADQUIRIDO, A TEOR DO ARTIGO 6� DA LIICC, IV. II – … III- APELO E REMESSA OFICIAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. (Tribunal – Terceira Regi�o – AC – Apela��o C�vel 485337 – Processo 201203000000038000310 – Primeira Turma – Publica��o 15/2/2012, p. 488)

Tamb�m � importante trazer � cola��o, julgamento recente do pr�prio STF quanto � quest�o:

RECURSO EXTRAORDIN�RIO – AGRAVO REGIMENTAL – 2. APOSENTADORIA – DIREITO ADQUIRIDO QUANDO PREENCHIDOS TODOS OS REQUISITOS – S�MULA 35000/STF – 3. REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO – DESNECESSIDADE – PRECEDENTES – 4. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE D� PARCIAL PROVIMENTO, T�O-SOMENTE, PARA AFASTAR A RETROA��O DA DATA DE IN�CIO DA APOSENTADORIA. (RE 31015000 AgR/ RS – Relator: Gilmar Mendes – Julgamento 15/6/2012 – �rg�o Julgador: Segunda Turma – Publica��o 6.8.2012, p. 00053 – Vota��o Un�nime)

Portanto, n�o h� d�vidas quanto ao direito do autor.

IV – DO PEDIDO

Diante de todo o exposto, requer junto a Vossa Excel�ncia que digne-se:

a) citar a requerida, no endere�o declinado, para todos os termos do pedido inicial, com as advert�ncias legais;

b) seja a empregadora, Prefeitura Municipal de S�o Paulo, oficiada para fornecer a remunera��o do extinto __________________ do per�odo de 15 de mar�o de 100082 a 18 de janeiro de 10000003;

c) a concess�o dos benef�cios da Assist�ncia Judici�ria Gratuita, nos termos da Lei n� 1.060/50;

d) finalmente, seja a presente julgada procedente, condenando o requerido ao pagamento das import�ncias relativas �s contribui��es previdenci�rias pec�lio nos termos do artigo 116, inciso II, e 117 do Decreto 611/0002, item 4, da Lei n� 8.870/0004, correspondente ao per�odo de 15 de mar�o de 100082 a 18 de janeiro de 10000003, acrescidos de juros de mora e corre��o monet�ria, desde a aquisi��o do direito, custas processuais, honor�rios advocat�cios e demais comina��es de direito.

Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos.

Requer, outrossim, a ren�ncia do cr�dito excedente a 60 sal�rios m�nimos, quando da atualiza��o, para que possa a autora optar pelo pagamento do saldo sem o precat�rio, conforme reza o par�grafo 4� do artigo 17, da Lei 1025000/01.

D� � causa o valor de R$______________________________

N. Termos,

P. E. deferimento.

_____________, _____/________/ 200__

__________________________________

Adv.

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