EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA _______VARA FEDERAL DE_________, ESTADO DO ___________.
__________________, (qualificação: nome, prenome, estado civil, existência de união estável, profissão, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, endereço eletrônico, domicílio e residência), por intermédio de seu advogado, com escritório profissional sito (endereço profissional), onde, nos termos do inciso V do art. 77 do CPC, recebe intimações, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor:
AÇÃO ORDINÁRIA DE PENSÃO PREVIDENCIÁRIA
em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, sito na Rua __________, nº _________, Bairro ___________, CEP ________, e, (NOME COMPLETO DA PENSIONISTA IRREGULAR), nacionalidade, estado civil (ou a existência de união estável), profissão, portador da carteira de identidade n° ___________, expedida pelo _______, inscrita no CPF/MF sob n° _______, residente e domiciliado na …..(endereço completo), pelos motivos a seguir articulados, com fulcro nos arts. 74 e seguintes da Lei nº 8.213/1991 e 319 do Código de Processo Civil, mediante os seguintes fatos e fundamentos jurídicos:
DOS FATOS
A requerente viveu em concubinato, durante mais de ___ anos, com o falecido segurado __________________, portador do Benefício nº ____________ (aposentadoria por tempo de serviço).
Seu companheiro era casado, porém, separado, de fato, de sua esposa, durante todo o período da união concubinária, da qual não nasceram filhos.
A requerente, na data de ___ requereu, em Juízo, o processamento de uma justificação judicial, através da qual comprovou o alegado período de convivência more uxorio, a caracterizar união estável.
Ao postular o benefício previdenciário, na esfera administrativa, teve seu pedido indeferido, alegando o réu que o benefício já havia sido concedido à legítima mulher e que a requerente não fora, em vida, designada companheira pelo de cujus.
Inexiste dúvida quanto ao propósito do ex-segurado em amparar a requerente, sua companheira nos últimos _____ anos e que lhe assistiu em sua doença, como verdadeira mulher, quando sua esposa legítima não detinha com o de cujus qualquer laço de convivência ou dependência econômica.
É uniforme e reiterada a jurisprudência no sentido de conceder à companheira a pensão previdenciária, independentemente de designação expressa pelo segurado em vida, mormente com a entrada em vigor da Lei nº 8.213, que suprimiu a exigência.
Uma vez concedido o benefício à requerente do seu gozo deve ser excluída a esposa do segurado, comprovada a falta de dependência econômica.
DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer:
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidas.
Dá-se à presente o valor de R$ _______ (art. 291, II do CPC).
Pede deferimento.
(localidade), (dia) de (mês) de (ano).
______________________________________
(nome do Advogado)
(OAB nº)
A nossa missão é lutar por essa causa lado a lado do advogado em busca de honrar os valores da advocacia, garantir os direitos fundamentais da sociedade e resgatar o verdadeiro status quo do operador do direito.
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