Contratar um correspondente jurídico pode ser uma excelente solução para escritórios e departamentos jurídicos que precisam de agilidade e presença local em diligências. No entanto, esse processo exige atenção: um erro pode comprometer prazos, gerar retrabalho e até danos à reputação do escritório.
Neste artigo, vamos destacar os principais erros cometidos ao contratar um correspondente jurídico e, claro, como evitá-los com boas práticas e soluções modernas.
Se você quer se aprofundar no tema, não deixe de conferir o nosso conteúdo completo sobre correspondente jurídico.
Não verificar a experiência e especialização do correspondente
Nem todo profissional está preparado para atuar em todos os tipos de diligência jurídica. Cada área do Direito possui suas particularidades, e muitas vezes o correspondente precisa lidar com fóruns, cartórios, órgãos públicos ou realizar protocolos específicos.
Como evitar: Sempre solicite informações sobre experiências anteriores, tipo de diligências realizadas e áreas de atuação. Um bom correspondente jurídico terá um histórico comprovado e poderá atuar com segurança e agilidade.
Ignorar a localização geográfica
Um erro comum é contratar um correspondente que, apesar de estar no mesmo estado, não tem acesso rápido ao local da diligência. Isso pode gerar atrasos, aumento de custos e até perda de prazos.
Como evitar: Utilize filtros de geolocalização ao buscar profissionais e prefira plataformas que permitam visualizar a distância real do correspondente até o local da diligência.
Falta de contrato claro e detalhado
A ausência de um contrato formal ou termos de compromisso pode gerar problemas em caso de falhas, divergência nos valores cobrados ou no escopo da diligência.
Como evitar: Formalize o serviço com um contrato claro que defina responsabilidades, prazos, valores e formas de comunicação. Isso oferece segurança jurídica para ambas as partes.
Não considerar a reputação e avaliações de outros contratantes
Muitos escritórios contratam com base apenas no menor preço ou na disponibilidade imediata, ignorando o histórico do profissional. Isso pode ser um erro grave.
Como evitar: Pesquise avaliações em plataformas especializadas e dê preferência a correspondentes jurídicos recomendados ou bem avaliados por outros advogados. Considere também verificar se o profissional possui registro regular na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Não utilizar tecnologia para gerenciar as diligências
Gerenciar diligências por WhatsApp, e-mail ou planilhas soltas dificulta o controle de prazos, histórico de atividades e relatórios. Isso abre margem para falhas.
Como evitar: Adote plataformas modernas como a da EasyJur Legal OPS, que integram correspondentes, prazos e controle de diligências em um só lugar, com mais transparência e agilidade.
Como a EasyJur Legal Ops ajuda a evitar esses erros
A plataforma EasyJur oferece o serviço de Legal Ops, que conecta escritórios e departamentos jurídicos a correspondentes jurídicos de forma prática, segura e eficiente.
Com a EasyJur Legal Ops, você:
- Garante correspondentes qualificados e com inscrição regular na OAB.
- Faz solicitações completas com padronização e agilidade.
- Acompanha todas as diligências em tempo real.
- Evita falhas de comunicação.
- Conta com suporte especializado para gestão de serviços jurídicos sob demanda.
Ou seja, você terceiriza a operação mantendo o controle total e com alto padrão de qualidade.
Conheça mais sobre como funciona o Legal Ops da EasyJur.
Conclusão
A contratação de um correspondente jurídico deve ser estratégica. Evitar os erros mencionados neste artigo não apenas melhora a qualidade das diligências, mas também protege o escritório de prejuízos financeiros e reputacionais.
Contar com ferramentas especializadas e parceiros confiáveis é essencial. Por isso, conheça também o Legal Ops da EasyJur, uma solução sob demanda com apoio jurídico especializado, ideal para escritórios e departamentos jurídicos que querem delegar tarefas com segurança e performance.
FAQ
Quais são os principais riscos de contratar um correspondente jurídico sem experiência?
O principal risco é a realização incorreta da diligência, o que pode comprometer prazos e prejudicar o processo.
Qual a diferença entre um correspondente jurídico e um advogado interno?
O correspondente atua de forma pontual e terceirizada, enquanto o advogado interno está diretamente vinculado ao escritório ou empresa.
A OAB permite a atuação como correspondente jurídico?
Sim, desde que respeitados os limites éticos e de atuação definidos pela OAB.
Como encontrar um correspondente jurídico confiável?
Use plataformas seguras, com sistema de avaliações e histórico. Verifique a regularidade do registro na OAB e busque recomendações.